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24 de mar. de 2011

Sabotagem

Dia 23 de Janeiro de 2011

Esta é a primeira vez que escrevo sobre este caso, que já está acontecendo há algumas semanas. Resolvi documentar tudo direito, pra, quando eu for na polícia fazer o B.O., eu poder mostrar tudo pra eles. Assim, os pais daquela pirralha mal educada não vão poder me dizer que foi tudo invenção minha. Quero ver se ela vai ter um álibi tão bom para todos os dias que eu anotar aqui!

Há algumas semanas que venho sendo sabotada em tudo que vou fazer. E toda vez que me acontece algo, olho ao meu redor e aquela garota está lá, me olhando e rindo. É uma garotinha, no máximo 12 anos, com um vestido branco, cabelos escuros crespos e compridos, pele branca. Ela estava presente em todos os acidentes que sofri nestas semanas. Desde escorregões a batidas de carro, logo após acontecer, quando olho ao redor ela está lá, com aquele sorriso no rosto. Obviamente que comecei a desconfiar de sabotagem!


Hoje, por exemplo, enquanto eu estava lendo em casa, a lâmpada novinha da sala queimou. Peguei uma escada e subi para trocá-la. Quando já estava lá em cima, girando a lâmpada velha, a escada tombou, e eu caí, com a lâmpada nova na mão. Além de bater a cabeça no chão, cortei a mão com os cacos de vidro. No momento da raiva, olho pela janela, e lá está ela, do outro lado da rua, me olhando bem nos olhos e rindo à custa da minha desgraça! Olho a escada, e a sua perna está como que serrada. Tenho certeza que foi sabotagem!
Juro que alguém será processado por isso!


Dia 05 de Fevereiro de 2011

Aconteceu de novo. Outro acidente, outra sabotagem. Saí para dar uma volta de bicicleta, como sempre faço de sábado pela manhã, e, quando já estava quase em casa, a corrente se soltou. Ela não só se soltou como saiu voando, acertando minha coxa bem em cheio. Caí na hora por causa da dor, ralando o braço no asfalto. Alguns vizinhos viram e vieram ver se estava tudo bem. Olhei em volta e vi, no fim da rua, a menina me olhando e rindo. Comecei a gritar, apontar na direção dela e perguntar quem eram os pais. Mas aí que aconteceu algo estranho: ninguém pareceu entender do que eu estava falando, só queriam saber se eu havia batido a cabeça, e ficavam pedindo para ligarem para uma ambulância. Eu disse que não era nada de mais, só faria um curativo e tudo estaria bem. Perguntaram se não bati a cabeça mesmo. Eu disse que não, e olhei pro fim da rua de novo. Ela não estava mais lá. Aparentemente ninguém a viu também…

Dessa vez ninguém viu, mas da próxima vou ter certeza de mostrar para todos a minha jovem sabotadora.



Dia 06 de Fevereiro de 2011

Esta menina está começando a me assustar. Hoje estava cuidando do meu jardim, no meu quintal. Todas as portas estavam fechadas, e não há passagem para o jardim direto da rua, ou algo parecido. Não tem como pularem o muro, é muito alto! Mas mesmo assim, enquanto eu cortava os galhinhos das minhas plantas, uma pedra da parede se soltou e bateu em cheio na minha cabeça. Olhei pra cima, de onde a pedra veio, e, pra minha surpresa, a menina estava lá, em cima do muro, me encarando e rindo. Mas havia algo errado em seu rosto. Acho que, como eu sempre a via de longe, nunca havia reparado como ela era pálida, como seu sorriso era largo. Uma pessoa normal não tem uma boca tão larga. Mas não era como se estivesse rasgada, como a boca do Coringa, do Batman. A boca é naturalmente larga, como a boca do gato sorridente de Alice no País das Maravilhas. Tem algo errado com essa menina… E como ela foi parar em cima daquele muro?

Não parei pra perguntar, apenas saí correndo pra dentro de casa, e liguei pra polícia. Eles que dêem um jeito nessa vizinha maldita…



Dia 08 de Fevereiro de 2011

Depois que liguei pra policia anteontem, eles ouviram a história da minha mini perseguidora, e fizeram uma busca na vizinhança, tentando descobrir qual a casa onde ela vive. Mas não encontraram nada, ninguém parece conhecer essa menina. Ninguém parece já ter visto ela alguma vez na vida além de mim!

Na rua todos me olham como se eu fosse doida! Não é possível que ninguém tenha visto uma menina tão chamativa dessas…

Eu não estou doida…

***

Dia 16 de Fevereiro de 2011

Já faz alguns dias que eu não acredito mais que vou conseguir processar alguém. Ninguém nunca ouviu falar dessa maldita menina! Acho que ela nem deve ser daqui. Deve estar me perseguindo mesmo. Isso se ela realmente existir!! Estou começando a acreditar que ela sequer existe, é tudo da minha cabeça mesmo, como estão dizendo por aí…

Essa noite tive a impressão de ver ela andando pelos corredores da minha casa. É nessas horas que a gente se arrepende de morar sozinha… Eu devia ter alugado pelo menos um quarto dessa casa.

Estou dormindo com a porta do quarto trancada depois disso. Estou realmente com medo do que ela pode fazer comigo enquanto durmo!



Dia 26 de Fevereiro de 2011

Tinha esquecido que estava escrevendo esse diário, o abandonei quando me dei conta de que a menina não passava de imaginação minha. Mas resolvi escrever de novo hoje. Se me acontecer algo alguém vai encontrar isso e saber o que eu passei.

Faz uma semana que não durmo. Dois dias após escrever a última página desse diário, quando estava dirigindo de volta pra casa do trabalho, a noite, o motor do meu carro ferveu (ou seja lá como se chame esse tipo de coisa, quando o motor começa a soltar um monte de vapor do nada). A rua estava deserta, então eu mesma desci do carro, abri o capô e fui tentar ver se saberia como resolver o problema. Claro que não soube… Resolvi voltar para o carro e ligar pro seguro ir me guinchar.

Tenho certeza de ter checado o banco de trás antes de entrar, e ele estava vazio. Mas, quando eu fui ligar pro seguro, eu olhei no espelho retrovisor, e a vi. Ela estava ali, no banco de trás me olhando e rindo. Sua pele pálida, seu sorriso largo demais para qualquer ser humano… Eu nunca havia reparado como seus dentes eram pontudos. É como se ela os lixasse, para parecerem dentes de gato.

E seus olhos, eram tão pretos, era como se tivessem apenas a íris, sem aquela parte branca ao redor. Eram olhos grandes, negros, e suas olheiras estavam fortes e fundas, como se ela nunca tivesse fechado os olhos na vida. Era a visão do mal! Nunca havia visto algo tão terrível na vida! Nem no pior filme de terror. E ela estava logo ali, no meu carro, nas minhas costas!!

Saí do carro o mais rápido que pude, saí correndo e não parei até chegar a um lugar onde tivesse mais gente, um bar. Passei o resto da noite naquele bar, só saí de manhã quando fecharam. Voltei onde havia deixado o carro, mas, obviamente, ele não estava mais lá. Quem resistiria a um carro, no meio da rua, com a chave no volante no meio da noite?

Fui a pé pra casa, pensando no que me aconteceu. Mas, depois que entrei, comecei a ter uma crise de pânico. Não consigo mais sair de casa desde aquele dia, sinto um horror terrível quando chego perto da porta. Porém, ao mesmo tempo, sinto que estou sendo vigiada todos os dias, principalmente à noite. Sinto aqueles olhos negros me observando onde quer que eu vá.

Não consigo dormir, pensando no que pode me acontecer, no que ela é capaz de fazer. Passo as noites em claro lembrando daqueles dentes pontiagudos, daqueles olhos negros…



Dia 12 de Março de 2011 – Delegacia de polícia da Zona Leste de São Paulo

Venho, por meio deste, relatar o estranho caso da Sra Marli Dias, 28 anos, brasileira, solteira. Após denúncias de vizinhos se queixando do desaparecimento da senhora em questão, fomos, a princípio, checar o último local onde foi vista, sua própria casa, também o local mais propenso a encontrá-la.

A cena encontrada, porém, foi a mais perturbadora que já vi em minha vida. A senhora estava em seu quarto, com seus olhos arrancados, provavelmente por ela mesma, e por suas próprias mãos. Sua boca estava rasgada, de orelha a orelha, porém nenhuma arma, ou objetos cortantes, foram encontrados na cena do crime. Possivelmente fora rasgada por suas próprias unhas. Seus dentes haviam sido quebrados de forma bastante precisa, deixando apenas restos pontiagudos dentro da boca.

As paredes do quarto estavam todas escritas em sangue, porém, não pudemos distinguir o que diziam. Deciframos apenas algumas palavras, como “olhos”, “dentes”, “sorriso”. À frente da vitima havia uma espécie de diário, anexo a este relatório. Seguem anexas também as fotos do local, com os dizeres nas paredes, e a forma como a vítima fora encontrada.

A senhora estava acordada quando foi encontrada. Estava em estado de choque, desnutrida, desidratada e com grande perda de sangue, devido aos vários ferimentos que infringiu a si mesma. Ela estava em um estado de semi-consciência, e balbuciava coisas ininteligíveis. Conseguimos discernir apenas uma das frases, que ela repetia alternadamente às outras, enquanto ria em sua loucura: “Ela falou comigo, ela falou comigo!”.

A vítima foi imediatamente enviada para o hospital das clínicas, e se encontra atualmente em estado grave na UTI.

O mais perturbador deste caso foi o momento em que olhei em um espelho do quarto da pobre senhora, enquanto a resgatava. Tive a impressão de ver, ao longe, uma garotinha de vestido branco me encarando e sorrindo. Um sorriso largo demais, com olhos negros e fundos. Mas quando me virei em direção à janela, ela já não se encontrava mais lá.

Cuidado com o escuro!

19 de mar. de 2011

10 Fatos extraordinários sobre os sonhos

1. Você está paralisado durante o sonho
Acredite ou não o seu corpo está virtualmente paralisado durante o sono. Isso ocorre possivelmente para preveni-lo de atuar aspectos dos seus sonhos. Durante o sono há glândulas que secretam um hormônio que ajuda a induzir o sono e os neurônios enviam sinais à coluna vertebral que causam o relaxamento do corpo e em seguida a pessoa fica essencialmente paralisada.

2. Estímulos externos invadem nossos sonhos
Isso é chamado de Incorporação ao Sonho e é a experiência em que a maioria de nós tem um som do mundo real ouvido em nosso sonho e incorporada de alguma maneira. Um exemplo similar ocorre quando você sente sede ou vontade de urinar no mundo real enquanto dorme e isto é transportado para o sonho. A maioria das crianças, já grandes, urinam na cama por causa de incorporação: estão com a bexiga cheia, sonham que estão apertados e urinam no sonho ao mesmo tempo em que molham a cama. Pessoas com sede durante o sono relataram tomar copos de água dentro do sonho para, minutos depois, ficar com sede e tomar outro copo. O ciclo se repete até o momento que este que a pessoa acorda.

A famosa pintura acima de Salvador Dali explica exatamente este conceito. O seu nome é “Sonho Causado Pelo Vôo de uma Abelha ao Redor de Uma Romã um Segundo Antes de Acordar”.

3. Quem pára de fumar tem sonhos mais vívidos
Os tabagistas que fumaram por muito tempo e pararam reportaram mais sonhos vívidos do que eles normalmente teriam. Em adição, de acordo com a revista científica Journal of Abnormal Psychology “entre 293 fumantes que se abstiveram entre uma e quatro semanas, 33% disseram que tiveram ao menos um sonho sobre fumar. Na maioria dos sonhos as pessoas se flagravam fumando e sentiam fortes emoções negativas como pânico e culpa. Sonhos sobre fumar foram o resultado do fato da desistência ao cigarro, pois 97% dos voluntários não os tinham enquanto fumavam e sua ocorrência foi relacionada significativamente ao período de abstinência. Eles foram relatados como mais vívidos do que os sonhos normais e são tão comuns como os grandes sintomas de abstinência ao tabaco”.

4. Os sonhos não são sobre o assunto que parecem tratar
Se você sonha sobre algum assunto em particular não é comum que o sonho seja realmente sobre isso. Os sonhos nos falam em uma linguagem profundamente simbólica. A mente consciente tenta comparar seu sonho a outra situação ou coisa similar. É como uma analogia em uma poesia que diz que as formigas são como máquinas que nunca param. Em um sonho você nunca compara algo com esse mesmo algo, assim como na poesia, por exemplo: “Aquele belo pôr-do-sol era como um belo pôr-do-sol”. Portanto seja qual for o símbolo que o seu sonho escolha é muito improvável que o propósito do sonho seja o símbolo em si.

5. Nem todos sonham em cores
Existem pessoas com visão normal (12%) que sonham exclusivamente em preto e branco. O restante sonha em cores. Há também temas comuns para os sonhos, que são situações relacionadas à escola, ser perseguido, tentar correr e mesmo assim se mover vagarosamente, experiência sexuais, cair, atrasar-se, uma pessoa viva atualmente estar morta, dentes caindo, voar, reprovar em um exame ou acidente de carro. É desconhecido se o impacto de um sonho relacionado a violência ou morte é mais emocionalmente carregado para a pessoa que sonha em cores ou para as que sonham em preto e branco.

6. Nós sonhamos apenas sobre o que conhecemos
Nossos sonhos são freqüentemente cheios de pessoas estranhas que desenpenham certos papéis. Você sabia que a sua mente não está inventando estas faces? Elas são rostos reais de pessoas que você viu durante a sua vida, mas pode não se recordar. O algoz de seu último pesadelo pode ter sido o caixa da padaria em que o seu pai comprava pão quando você era criança. Como todos vemos centenas de milhares de rostos por dia é possível que tenhamos um suprimento infindável de personagens que nossa mente por utilizar durante os sonhos.

Existe uma ciência que afirma que os sonhos são manipulados em realidade pelo próprio espírito individual, como uma espécie de comunicação.

7. Os sonhos previnem psicose
Em um estudo recente sobre o sono, estudantes que foram acordados no início de cada sonho, mas mesmo assim puderam dormir suas oito horas de sono. Todos experimentaram dificuldades de concentração, irritabilidade, alucinações e sinais de psicose depois de apenas três dias. Quando eles finalmente foram autorizados a dormir durante o sono REM (Rapid Eyes Movement em inglês ou movimento rápido dos olhos; é o sinal fisiológico de que começamos a sonhar durante o sono), seus cérebros compensaram o tempo perdido aumentando muito o percentual de sono realizado no estagio REM.

8. Todo mundo sonha
Com exceção de algumas pessoas com distúrbios psicológicos extremos todo o restante de nós sonha. Homens tendem a sonhar mais com outros homens, enquanto a mulher tende a sonhar igualmente com pessoas de ambos sexos. Ambos experimentam reações físicas aos seus sonhos não importando se ele tenha ou não natureza sexual; homens têm ereções e nas mulheres aumenta o fluxo sanguíneo vaginal.

9. Você esquece 90% dos seus sonhos
Depois de cinco minutos acordados a metade do sonho já foi esquecido. Em 10m, 90% já se foi. O famoso poeta Samuel Taylor Coleridge acordou uma manhã depois de ter um fantástico sonho (possivelmente induzido pelo ópio) e começou a descrever seu “visão em um sonho”, que é um dos poemas ingleses mais famosos: Kubla Khan. Depois de haver escrito 54 linhas ele foi interrompido por um visitante indesejado. Samuel retornou ao seu poema, mas não pode lembrar o resto de seu sonho. O poema nunca foi concluído.

Curiosamente o autor Robert Stecenson inventou a história do Doutor Jeckyll e Sr. Hyde enquanto estava dormindo. Frankenstein, de Mary Shelley, também foi filho de um sonho da autora.

10. Os cegos também sonham
Pessoas que ficam cegas depois do nascimento podem ver imagens durante os sonhos. As pessoas que nascem cegas não enxergam nada, mas possuem sonhos igualmente vívidos envolvendo seus outros sentidos: audição, olfato, tato e suas emoções. É difícil para pessoas que enxergam imaginar, mas o a necessidade dos sonhos para o corpo é tão forte que os cegos podem virtualmente manipular todas as situações com as quais sonham.

Bônus: Fatos extras

* Você não sonha enquanto ronca.
* As crianças não sonham sobre si mesmas até aproximadamente os três anos. À partir desta idade as crianças tem muito mais pesadelos do que os adultos até completar 7 ou 8 anos.
* Se você for acordado durante o sono REM você tem mais chances de lembrar seu sonho mais vividamente do que quando você acorda pela manhã.
* Não existe evidência científica que confirme o mito de que acordar um sonâmbulo possa matá-lo.
* Há pessoas que sofrem de sonhos recorrentes. É um sonho que surge repetidamente durante longos períodos de tempo, até anos. Geralmente possui aspectos de pesadelo e pode ser causado por estresse pós-traumático.

O Grande Combate

No alto do monte Olimpo, protegidos da curiosidade dos homens por nuvens espessas, os imortais – deuses e deusas – conversam alegres e despreocupados em volta da mesa de um grande banquete. Reinam a harmonia e o contentamento. De repente, uma pedra imensa cai bem no meio da festa, provocando um começo de pânico.

– Quem teve a ousadia? – grita Zeus, o rei dos deuses, no meio da confusão geral que se estabelece.

As divindades mal têm tempo de se recuperar do espanto, e já uma série de blocos de pedra, acompanhada de tochas em chamas, começa a cair sobre o Olimpo.

Os imortais se reúnem assim que podem examinam a situação; que, pelo jeito, é muito preocupante. Sobre todas as montanhas da vizinhança, destacam-se as silhuetas de vinte e quatro titãs, gigantes de longas cabeleiras, com barbas cerradas e pés em forma de serpente. São eles os autores desse bombardeio que devasta o Olimpo. Filhos da Terra, esses horríveis seres resolveram destronar Zeus, expulsar as outras divindades e tomar seus lugares.

No momento, beneficiam-se do efeito-surpresa e, se não, houver uma reação rápida, talvez atinjam seus objetivos.

Hera, a mulher de Zeus, está com um ar especialmente sombrio. Sabe que nenhum desses titãs pode ser morto por um deus. Só um mortal, vestido com uma pele de leão, poderia deixá-los num estado em que não conseguiriam mais fazer mal a ninguém. A deusa também revela ao marido que a guerra estará perdida se não se colher uma planta misteriosa, escondida num lugar secreto, a qual tem o poder de tornar invencível quem a encontrar.

Preocupado, Zeus chama Atena, a deusa da sabedoria, e conversa longamente com ela. Depois, manda-a em busca de Héracles, o herói da pele de leão, e ordena que o Sol, a Aurora e a Lua apaguem suas luzes. Quando tudo fica escuro, Zeus desce do Olimpo e, tateando, procura e encontra a tal planta mágica. Em seguida, leva-a de volta à morada dos deuses, aonde Héracles acaba de chegar.

Agora, os deuses estão prontos a enfrentar os inimigos

Fazendo pontaria no chefe dos titãs, Héracles lança uma flecha e atinge o gigante. O monstro cai no chão, mas, para surpresa geral, levanta-se imediatamente, mais vigoroso e alerta do que antes. Atena compreende tudo e grita:

– Depressa, Héracles! Essa criatura recupera as forças quando está em contato com sua terra natal. Carregue-a para bem longe!

Enchendo-se de coragem, o herói salta sobre o gigante, agarra com seus braços fortes e leva-o a um país longínquo, onde o mata com um golpe de maça.

Enquanto isso, a batalha continua, cruel. Todos os deuses lançam-se ao combate. Hefesto, o ferreiro manco, deixa em brasa os ferros e funde metal. Apolo, deus do Sol, lança flechas assustadoras. Posídon, senhor dos mares, empunha seu tridente. Apenas as deusas pacíficas, como Deméter e Héstia, ficam à margem da luta. Assustadas, trêmulas, contemplam o terrível espetáculo. Atena, por sua vez, descobre uma nova arma: erguendo rochas pesadíssimas, lança-as sobre os atacantes.

No entanto, mesmo se as pancadas dos deuses e das deusas conseguissem abater os titãs, não seriam suficientes para eliminá-los, pois, mesmo feridos, esses seres imundos voltam à luta. Por isso, é necessário que Héracles lhes dê um golpe de misericórdia: desfere golpes fortíssimos com sua maça e atira flechas com grande destreza.

Daí a algum tempo, a maioria dos gigantes jaz no chão. Os que ainda se agüentam em pé compreendem que sobram poucos, e a derrota agora lhes parece inevitável. Fogem desesperadamente e se dispersam sobre a Terra, perseguidos pelos. deuses, que querem completar sua vitória.

Um dos titãs, Encélado, que corre mais depressa que os outros, acha que está seguro longe da Grécia, mas Atena o descobre. Agarrando um rochedo gigantesco, ela o lança com violência sobre Encélado. Achatado pelo projétil em pleno mar, desde esse dia o titã passa a ser a ilha da Sicília.

Com um só golpe de tridente, Posídon racha em duas a ilha de Cós e joga uma das partes sobre outro titã, o qual fica esmagado sob uma nova ilha: Nisiro.

Assim, um por um, os titãs são todos derrotados.

Entretanto, não pense que eles morreram. Seus corpos estão debaixo da terra, é verdade. Mas as numerosas erupções vulcânicas provam que continuam vivos, tão perigosos e malvados quanto antes.

Héracles parte para outras aventuras, e os deuses voltam ao Olimpo. Logo está tudo arrumado de novo, e o banquete interrompido pode prosseguir. Em volta do trono de Zeus, deuses e deusas reencontram sua alegria, tomando sua bebida habitual, o néctar, e deliciando-se com seu petisco favorito, a ambrosia. A conversa continua descontraída, como se nada houvesse acontecido. Afinal, são imortais. Têm todo o tempo do mundo.

A Terra Era um Só Continente no Início

Pangea
A terra foi um dia reunida em um só lugar, em um único continente. Certo dia, ela foi repartida por fissura e transformou-se em vários continentes.

Este acontecimento foi registrado na Bíblia por meio de um nascimento, o nascimento de um bebê chamado Pelegue (Gn 10.25). Eis a maneira como foi relatado o tremendo acontecimento:

"A Éber nasceram dois filhos: um teve por nome Pelegue, porquanto em seus dias se repartiu a terra". Este acontecimento foi tão importante que no livro de I Crônicas 1.19, a mesma frase é repetida.

Na antigüidade oriental costumava-se dar nomes aos filhos de acordo com certos acontecimentos importantes. É interessante ressaltar que o nome Éber significa "União" e o nome Pelegue significa "Divisão".

Um climatologista alemão chamado Alfred Wegener propôs evidência científica para apoiar a idéia que os continentes um dia estiveram juntos. Esta terra única ele chamou de "Pangea".

Segundo ele, quando a Pangea se partiu, transformou-se, inicialmente, em dois super continentes: o Norte que ele chamou de Laurasia e o Sul que denominou Gondwanalândia.

Alfred Lothar Wegener (1880-1930) foi um meteorologista alemão proponente da teoria das placas tectónicas e da deriva continental. A formação inicial de Wegener foi feita na área da astronomia, concluindo um doutoramento em 1904 na Universidade de Berlim. Contudo, sempre teve interesse pela geofísica e tornou-se também interessado nos campos emergentes da meteorologia e climatologia. Em 1906 Wegener fez parte de uma expedição à Gronelândia (A Gronelândia é uma região autónoma dinamarquesa que ocupa a ilha do mesmo nome e ilhas adjacentes, ao largo da costa nordeste da América do Norte) com o objetivo de estudar a circulação das massas de ar polar.

No Outono de 1911 em Marburg, Wegener pesquisava na biblioteca da universidade quando deparou-se com um artigo científico que registrava fósseis de animais e plantas idênticos encontrados em lados opostos do Atlântico. Intrigado com este facto, Wegener iniciou uma pesquisa, com sucesso, de outros casos de organismos similares separados por grandes oceanos. A comunidade científica ortodoxa da época tentou explicar esses casos afirmando que pontes terrestres, hoje submersas, em tempos ligaram os continentes. Wegener notou também que as costas da África e da América do Sul como que encaixavam-se. Poderiam então as semelhanças entre organismos deverem-se não à existência de pontes terrestres, mas ao fato de os continentes em tempos terem estado ligados? Uma teoria destas, para ser aceita, iria necessitar de uma grande quantidade de provas que a respaldassem. Wegener descobriu então que grandes estruturas geológicas em diferentes continentes frequentemente pareciam ter ligação. Por exemplo, os Apalaches na América do Norte ligavam-se à terras altas Escocesas e os estratos rochosos existentes na África do Sul eram idênticos àqueles encontrados em Santa Catarina no Brasil. Wegener constatou também que fósseis muitas vezes encontrados em certos locais indicavam um clima muito diferente do clima dos dias de hoje. Por exemplo, fósseis de plantas tropicais encontravam-se na ilha de Spitsbergen no Ártico.

Todos estes fatos apoiavam a teoria de Wegener da deriva continental Em 1915 a primeira edição de A Origem dos Continentes e Oceanos, onde Wegener explicava a sua teoria, foi publicada, seguindo-se outras edições em 1920, 1922 e 1929. Wegener afirmava que há cerca de 300 milhões de anos os continentes formavam uma única massa, Pangéia (do grego "toda a Terra"). O Pangéia fraturou-se ou dividiu-se e os seus fragmentos andaram à deriva desde então. Wegener não foi o primeiro a sugerir que os continentes estiveram ligados, mas foi o primeiro a apresentar provas extensas de vários campos de estudo. Pangéia foi o nome dado ao continente que, segundo a Teoria da Deriva Continental, existiu até 200 milhões de anos, durante a era Mesozóica. A palavra origina-se do fato de todos os continentes estarem juntos (Pan) formando um único bloco de terra (Geia). Por outro lado, estudando-se a mitologia grega, encontramos: Pan, como o deus que simbolizava a alegria de viver, e Geia, Gaia ou Ge como a deusa que personificava a terra com todos os seus elementos naturais.A parte correspondente à América do Sul, África, Austrália e Índia, denomina-se Gondwana. E o resto do continente, onde estava a América do Norte, Ásia e o Ártico se denomina Laurásia. O mar que os envolvia se denomina Pantalassa.

13 de mar. de 2011

Implantes Feitos por ET's

Em vários países existem equipes médicas que extraíram objetos que se encontravam inseridos em pessoas que foram parte ativa nos casos de presumíveis "raptos" e que, por temor de caírem no ridículo, pouco ou nada manifestaram.

Nos Estados Unidos existem algumas destas equipes que trabalham em colaboração com laboratórios de investigação de várias universidades.

Uma delas, que tem ido tão longe quanto possível no estudo desta matéria, é a do Dr. Kenneth Ring, professor da Universidade de Connecticut. Trabalhando em estreita colaboração com o Dr. Derrel Sims , bioquímico, Ring solicitou-lhe que analisasse chapas de Raio-X, feitas a pessoas que, presumivelmente, teriam sido vítimas de "raptos" de OVNI’s.

Constatava-se que tempos depois daquelas ocorrências as "vítimas" principiavam por queixarem-se de dores em algumas regiões do corpo. Analisadas as radiografias verificou-se, por exemplo, em dois casos que tiveram intervenção cirúrgica, a existência de pequenos fragmentos metálicos (localizados no pé de um dos intervenientes que era do sexo feminino, e na mão esquerda do elemento do sexo masculino) que, à primeira vista, pareciam ser próteses em platina.

Ambos objetos tinham a forma de T. Antes de proceder à extração, foi feita uma minuciosa análise, tendo aplicado inclusive um detetor eletromagnético para a sua melhor localização, em virtude de todos manifestarem características eletromagnéticas. Dada a sua localização, não tinham a garantia absoluta de que a extração não provocasse algumas lesões na área onde encontravam-se implantados. As primeiras intervenções cirúrgicas tiveram lugar em 19 de Agosto de 1995, tendo sido aplicados dois tipos de anestesia aos pacientes: a local e a hipno-anestesia. Apesar dos dois tipos aplicados, no momento em que se iniciou a extração dos objetos, ambos pacientes manifestaram fortes dores pelo que tiveram de aumentar a dosagem da anestesia local. A justificação que foi dada pela equipa médica é a de que todos os corpos estranhos extraídos, estavam "ligados" a centros nervosos ! Após a extração e enviados a laboratórios para análise, verificou-se que com a incidência de radiação ultravioleta de luz negra, emitiam fosforescência de cor verde; com o seu aspecto de um T, encontravam-se envolvidos por uma película ou membrana de cor cinzenta-escura, constituída por uma proteína coagulada, a hemosiderina e a kerantina, sendo constituídos por duas partes: as hastes horizontais compostas por irídio sólido, magnetizado; e as hastes verticais que, no seu núcleo central, são compostas por carbono macio magneto-condutor envolvido exteriormente por diversos compostos de vários elementos.

Na seqüência dos casos acima descritos e dezenas de outros de idêntica natureza que tiveram idêntico tratamento, o bioquímico Dr. Derrel Sims concluiu que 5 % das pessoas que alegavam firmemente terem sido "raptadas", apresentavam uma substância subcutânea de natureza fluorescente que manifestava-se quando, sobre eles, se incidia luz negra.

Duvidando dos resultados, solicitou uma opinião ao Dr. Roger Leir, tendo este confirmado que a substância fluorescente subcutânea, dadas as suas características, não podia ter sido absorvida pela pele por osmose, cuja origem poderia ter sido de produtos de cosmética, detergentes de lavandarias ou outros. A luz negra detectava sem qualquer dúvida, a luminescência emitida que variava de tonalidade conforme o local do corpo onde era incidida. Essa substância podia ser temporariamente eliminada através fricção na pele de uma solução de álcool isopropílico. Porém a luminescência ressurgiria poucos minutos depois com a mesma intensidade. Ambos cientistas chegaram à conclusão que a luminescência desaparecia por si só num período de tempo compreendido entre 1 e 14 dias tendo sido estabelecida uma média de 1 a 4 dias.

Mas a detecção de implantes de objetos estranhos inseridos no corpo humano não tem sido esxclusividade de equipes médicas norte-americanas. Noutros países como a Rússia, Israel ou o Brasil, a detecção desses objetos já se torna freqüente.

O caso seguinte, por ter sido detectado por mero acaso no Brasil, e dadas as suas características inéditas passarei a descrevê-lo:

Em 3 de Outubro de 1984, Raquel C., uma cidadã brasileira de meia idade, funcionária bancária, em São Paulo, praticante de karaté (faixa marrom), judo (faixa preta) e halterofilia (foi campeã na classe dos 60 Kg), que foi voluntariamente recrutada em comandos especiais para luta anti-guerrilha e de resgate de pessoas seqüestradas, teve de efetuar uma consulta de otorrinolaringologia porque parecia ter todos os sintomas de uma sinusite crônica grave.

O médico mandou radiografar a cabeça para melhor analisar a situação da paciente. Ao observar as radiografias, Raquel notou algo que parecia ser um objeto estranho, em forma de anel, com aproximadamente um centímetro de diâmetro, alojado no cérebro. Julgando tratar-se de algum defeito da câmara de Raio-X , perguntou ao médico o que era "aquilo", ficando sem resposta. Dirigindo-se ao seu consultório o médico pediu que aguardasse no lado de fora.

Uma vez que tardava em chamá-la, Raquel foi ter com o médico. Ao entrar no seu consultório, notou que ele estava escrevendo uns apontamentos, como se nada de anormal tivesse acontecido. Depois de mandar analisar as radiografias para se certificar de alguma anormalidade do equipamento, verificou-se que existia, efetivamente, uma formação radio-densa do lado direito da base do crânio que podia estar associada a um objeto metálico, tendo sido aconselhada a efetuar novas radiografias em outras partes do corpo, sem que nada de anormal tivesse sido detectado, e sem que outros pormenores sobre o assunto lhe tivessem sido transmitidos.

No dia 15 de Outubro de 1990, após ter assistido a uma conferência sobre OVNI’s na qual foi mencionado o fato que em algumas pessoas, que tinham sido presumivelmente "raptadas" por extraterrestres, terem sido descobertos "implantes" de objetos metálicos no corpo, fazendo lembrar, de certo modo, uma certa semelhança com a "marcação" que os humanos efetuam em animais, através de "coleiras" que emitem sinais de rádio por forma a que se possa segui-los para conhecer os seus hábitos !

Assim que Raquel ouviu estas citações na palestra que assistia, recordou-se logo do estranho objeto que tinha-lhe sido detectado, anos antes, através das radiografias que fez. Por sua conta e risco e após conversar com um radiologista sobre o sucedido , mostrando-lhe inclusive as anteriores radiografias, foram-lhe efetuadas novas "chapas" em várias posições. O radiologista Dr. Cladio Balsimeli ficou espantado perante a presença daquele corpo estranho no interior do crânio de Raquel, desaconselhando-a que fosse fazer um exame de ressonância magnética na medida em que o objeto poderia deslocar-se do ponto onde estava situado causando graves lesões no cérebro. O médico utilizou vários meios técnicos para analisar aquele corpo estranho, nomeadamente um contador Geiger que assinalou uma ligeira emissão de radiação. Foram feitos TAC ao crânio, tendo apenas sido localizada a sua presença de uma forma muito difusa.

Extremamente intrigado com a presença daquele corpo estranho no cérebro de um ser humano vivo que, ainda por cima não fazia a mínima idéia da forma como lá tinha sido colocado, o médico radiologista, com a anuência da "vítima", pediu a um psicólogo seu conhecido, Mário Rangel, que fizesse uma sessão de hipnose regressiva de modo a tentar saber-se, se no passado de Raquel teria havido algo que tivesse motivado um "implante" dentro do seu crânio.

Em Março de 1991, foram efetuadas três sessões hipnóticas das quais resultaram as seguintes conclusões dadas a conhecer pelo psicólogo: "Mesmo sob hipnose foi muito difícil conseguir extrair informações sobre a ocorrência. A "vítima" relata que em 1976, esteve internada durante 20 dias em estado grave, uma vez que foi acometida uma gastrite aguda e de uma hepatite tendo estado inconsciente durante alguns dias. Afirmou que foi operada por seres de aparência humana que lhe introduziram no cérebro um aparelho minúsculo através do nariz, por meio de uma sonda. Desde então, formavam-se no seu cérebro imagens estranhas de criaturas humanoides, com cerca de 2 metros de altura, pele bronzeada, olhos enormes e amendoados, mas sem pestanas ou sobrancelhas, que comunicavam mentalmente com ela".

Cuidado com o escuro!

Lampião

Virgolino nasceu no dia 07 de Julho de 1897, no Sítio Passagem das Pedras, na Serra Vermelha, atual Serra Talhada. Seus pais eram José Ferreira e Maria Sulena da Purificação.

O bando do mais temido dos cangaceiros, entrava cantando nas cidades e vilarejos. Com chapelões em forma de meia lua ricamente ornamentados com moedas de ouro e prata e roupas de couro, os bandidos chegavam a pé e pediam dinheiro, comida e apoio. Se a população negasse, a cantiga cedia lugar à marcha fúnebre: crianças eram seqüestradas, mulheres violentadas e homens, rasgados a punhal. Mas, caso os pedidos fossem atendidos, Virgolino Ferreira da Silva, o Lampião, organizava um baile e distribuía esmolas.

Na manhã seguinte, antes que os soldados da volante viessem, o bando partia em fila indiana, todos pisando na mesma pegada. O último ia de costas, apagando o rastro com uma folhagem.

Foi assim por quase três décadas. Vagando por sete Estados, Virgolino semeava terror e morte no sertão. O fracasso das operações preparadas para capturá-lo e as recompensas oferecidas a quem o matasse só aumentaram a sua fama. Admirado pela sua valentia, o facínora acabou convertido em herói. Em 1931, o jornal New York Times chegou a apresentá-lo como um ROBIN HOOD DA CAATINGA, que roubava dos ricos para dar aos pobres. O próprio Lampião, era tão vaidoso, a ponto de só usar perfume francês e de distribuir cartões de visita com sua foto. Gostava também, de entrar nos povoados atirando moedas.

Fisicamente, Lampião era um homem de 1,70 m de altura, amulatado, corpulento e cego de um olho. Adorava adornar seus dedos com anéis e usava no pescoço lenços de cores berrantes, preso por valioso anel de doutor em Direito.

Era, porém, um bandido sanguinário. Durante suas andanças, arrancou olhos, cortou línguas, e decepou orelhas. Castrou um homem dizendo que ele precisava engordar. Moças que usassem cabelos ou vestidos curtos ele punia marcando o rosto a ferro quente. Em Bonito de Santa Fé, em 1923, deu início ao estupro coletivo da mulher do delegado. Vinte e cinco homens participaram da violação.

A sua sanha assassina foi despertada em 1915. Virgolino contava com 18 anos quando um coronel inimigo encomendou a morte de seus pais.

- "Vou matar até morrer" - prometeu ele, cheio de ódio e desejo de vingança.

Alistou-se em um bando de cangaceiros e foi logo promovido a líder. Envolveu-se em cerca de 200 combates com as "volantes", que resultaram em um milhar de mortes. As "volantes" eram constituídas de "cabras" ou "capangas" que eram familiarizados com o sertão. Elas acabaram tornando-se mais temidas pela população do que os próprios cangaceiros, pois além de se utilizarem da violência, possuíam o respaldo do governo.

O célebre apelido, recebeu depois de iluminar a noite com tiros de espingarda para que um companheiro achasse um cigarro.

9 de mar. de 2011

Caso de Abdução no Rio de Janeiro em 2002

No estado do Rio de Janeiro ocorreu um suposto caso de abdução.

Por volta das oito da noite, um objeto voador não-identificado de cerca de 50 metros de circunferência, pairou silenciosamente a cerca de 100 metros de altura, da casa em que um rapaz já dormia nessa cama e o abduziu, sugando-o para cima, de modo que atravessou o forro e o telhado.

Vinte e cinco pessoas teriam presenciado a cena que ocorreu numa fazenda próxima à cidade de Campo Grande, RJ, em Novembro de 2002. O rapaz só retornou 48 horas depois.



Essa teria sido sua terceira abdução.

Cuidado com o escuro!